Ludoterapia Cranças
Ludoterapia: A expressão simbólica das vivências através do brincar.
A maior necessidade do ser humano é de comunicar-se. Ela é primária e fundamental para a sobrevivência. No momento do nascimento o choro do bebe é a expressão de que ele esta iniciando sua vida dentro do esperado.
Estamos sempre comunicando aos outros algo sobre nós mesmos. Acredita-se que a forma mais eficaz de comunicação é a
verbal. Porém, ela possibilita controlar nossa fala com o nosso intelecto e, com isso, camuflar o que de fato sentimos, escondendo coisas sobre nós (e a nós mesmos) através de uma fala racional, que nem sempre é a expressão do que estamos vivendo em nosso íntimo.
A criança, buscando amadurecer sua comunicação, especialmente consigo mesma, visando conquistar a sua unicidade (individualidade única) e apreender, fazer experiência sobre como viver, BRINCA e se expressa por intermédio de suas brincadeiras.
Dessa forma, também, é através do ato de brincar que ela vivencia suas fantasias, seus medos, suas ansiedades e angústias, manifestando seu mundo interno. As atividades lúdicas (brincadeiras), oferecem para a criança possibilidade de adquirir conhecimento, elaborar, em sua estrutura psíquica os seus próprios conteúdos e a dinâmica do mundo externo, preparando-se para enfrentar as situações difíceis e frustrantes, que certamente, vivenciará ao longo de seu desenvolvimento.
A realidade de vida sempre impõe limites, portanto frustrações.
A Ludoterapia é a Psicoterapia através de jogos, brinquedos, e brincadeiras, recursos gráficos e artísticos que possibilitam ao paciente expressar conteúdos de seu mundo interno, sentimentos, conflitos e medos.
O encontro da criança consigo mesma e a realização de seu desenvolvimento é tarefa final da ludoterapia. O espaço psicoterapêutico pode proporcionar a segurança que favorece a expressão (de sentimentos e pensamentos) da criança, pois sem segurança ela não brinca espontaneamente (assim como os adultos não falam com liberdade e franqueza).
O psicoterapeuta, com postura adequada de acolhimento, escuta e aceitação, favorece o vínculo terapeuta-paciente, sem críticas, preconceitos ou julgamentos, faz a leitura do que esta sendo esta revelando, facilita a conscientização sobre a forma que este esta se manifestando e os respectivos aspectos internos. Trabalha estes conteúdos junto ao paciente, na linguagem que é própria dele, isto é, a brincadeira, promovendo a transformação dos seus comportamentos e facilitando a identificação de suas possibilidades de crescimento.
O trabalho do psicólogo é oportunizar ao Ser Humano (criança, adolescente ou adulto) a comunicar-se consigo mesmo verdadeiramente e autenticamente, na expressão que lhe for possível, visando à superação das dificuldades e o próprio desenvolvimento, evoluindo em suas próprias possibilidades e aprendendo a utilizar os recursos do ambiente em favor de sua saúde e qualidade de vida, sempre respeitando a realidade de seus limites.
Assim, o psicólogo ao trabalhar com uma criança ou adolescente é consciente que a disponibilidade e envolvimento da família, da escola e sociedade próxima, no tratamento é determinante para o bom desenvolvimento da terapia.
Jaci Ferfila
Psicóloga
CRP 6/44260
A maior necessidade do ser humano é de comunicar-se. Ela é primária e fundamental para a sobrevivência. No momento do nascimento o choro do bebe é a expressão de que ele esta iniciando sua vida dentro do esperado.
Estamos sempre comunicando aos outros algo sobre nós mesmos. Acredita-se que a forma mais eficaz de comunicação é a
verbal. Porém, ela possibilita controlar nossa fala com o nosso intelecto e, com isso, camuflar o que de fato sentimos, escondendo coisas sobre nós (e a nós mesmos) através de uma fala racional, que nem sempre é a expressão do que estamos vivendo em nosso íntimo.
A criança, buscando amadurecer sua comunicação, especialmente consigo mesma, visando conquistar a sua unicidade (individualidade única) e apreender, fazer experiência sobre como viver, BRINCA e se expressa por intermédio de suas brincadeiras.
Dessa forma, também, é através do ato de brincar que ela vivencia suas fantasias, seus medos, suas ansiedades e angústias, manifestando seu mundo interno. As atividades lúdicas (brincadeiras), oferecem para a criança possibilidade de adquirir conhecimento, elaborar, em sua estrutura psíquica os seus próprios conteúdos e a dinâmica do mundo externo, preparando-se para enfrentar as situações difíceis e frustrantes, que certamente, vivenciará ao longo de seu desenvolvimento.
A realidade de vida sempre impõe limites, portanto frustrações.
A Ludoterapia é a Psicoterapia através de jogos, brinquedos, e brincadeiras, recursos gráficos e artísticos que possibilitam ao paciente expressar conteúdos de seu mundo interno, sentimentos, conflitos e medos.
O encontro da criança consigo mesma e a realização de seu desenvolvimento é tarefa final da ludoterapia. O espaço psicoterapêutico pode proporcionar a segurança que favorece a expressão (de sentimentos e pensamentos) da criança, pois sem segurança ela não brinca espontaneamente (assim como os adultos não falam com liberdade e franqueza).
O psicoterapeuta, com postura adequada de acolhimento, escuta e aceitação, favorece o vínculo terapeuta-paciente, sem críticas, preconceitos ou julgamentos, faz a leitura do que esta sendo esta revelando, facilita a conscientização sobre a forma que este esta se manifestando e os respectivos aspectos internos. Trabalha estes conteúdos junto ao paciente, na linguagem que é própria dele, isto é, a brincadeira, promovendo a transformação dos seus comportamentos e facilitando a identificação de suas possibilidades de crescimento.
O trabalho do psicólogo é oportunizar ao Ser Humano (criança, adolescente ou adulto) a comunicar-se consigo mesmo verdadeiramente e autenticamente, na expressão que lhe for possível, visando à superação das dificuldades e o próprio desenvolvimento, evoluindo em suas próprias possibilidades e aprendendo a utilizar os recursos do ambiente em favor de sua saúde e qualidade de vida, sempre respeitando a realidade de seus limites.
Assim, o psicólogo ao trabalhar com uma criança ou adolescente é consciente que a disponibilidade e envolvimento da família, da escola e sociedade próxima, no tratamento é determinante para o bom desenvolvimento da terapia.
Jaci Ferfila
Psicóloga
CRP 6/44260